Seis dias, seis camas - parte 5

Na sexta-feira, além do clássico passeio no jardim Le Coq e de pizza Hut de novo e a mesma pro almoço, fui ao museu. Quem me acompanhou foi Michaël, o tímido do post anterior. Ele está fazendo o mestrado em História. Dá pra imaginar o quanto o passeio foi rico, né?! 

Um crânio ohhh Da época do neolítico... Eu acho...

Nós visitamos o museu Bargoin, que fica logo ao lado do jardim Le Coq. Quem não visita o museu é realmente porque não quer, pois além de ser no centro da cidade, é gratuito pros estudantes (como a maioria dos museus, por sinal, inclusive o Louvre!). Bom, eu paguei 5 € mesmo, pois ainda não tinha (nem tenho) minha carteira de estudante por questões burocrático-administrativas. Em todo caso, valeu a pena. O museu é pequeno, mas rico em peças da pré-história até a idade média. E com o guia particular do lado, aprendi bastante. 

Pedras polidas direto do neolítico
Vidro soprado, técnica dominada desde 2000 anos antes de Cristo
Bom, eu não tenho fotos muito boas, então vou me limitar a essas mesmo. 
A noite, fomos pra igreja, pro encontro de jovens. Felicidade gigante rever os amigos e ver que o grupo continua crescendo e me alegrar também em conhecer outros irmãos em Cristo. A felicidade foi tanta que nem pensei em tirar foto. 
Essa noite fui pra casa de uma grande amiga e irmã que eu amo profundamente: Christine.

Foi ela quem herdou Neve, nossa planta. Lembram dela? Vejam como ela cresceu!



Comentários

Valéria disse…
Sua plantinha herdada foi tão bem cuidada que está belíssima!! Não sabia que a técnica do vidro soprado era tão antiga.
Pedro SOUSA disse…
Oui, et j'ai su que Christine amène la plante avec elle en voiture quand elle va chez ses parents ^^

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