Passeio em Marseille


No dia seguinte ao pulo fomos a Marseille, segunda cidade mais populosa da França e a mais antiga. Bancamos os turistas, andamos no "trenzinho", visitamos os principais pontos que o guia quis nos mostrar. Foi bom, não nos cansamos muito e um passeio desse tipo pra gente só com criança pequena e uma grávida cansada; ou seja, não acontece muitas vezes na vida. 

Descobri que a ilha em que se passa a historia de "O Conde de Monte Cristo" fica em Marseille. É sempre bom dormir menos ignorante... 

Visitamos a igreja "Nossa Senhora da Guarda" que fica no topo de um monte velando a cidade.

E conheci a força do lendário "mistral". "Mistral" é o nome de um vento que sopra no sul da França e é forte o bastante pra nos empurrar. Realmente perigoso. E graças a ele presenciei uma cena cuja imagem ficou um bom tempo na memória. Quando subíamos as escadas, duas senhoras tentavam descer segurando, em vão, as saias. Acabaram desistindo e deram meia-volta se concentrando em segurar a parte da frente da saia. O que vimos não foi das cenas mais belas da viagem, mas nos rendeu boas risadas e conversas do tipo: 
- Mel, ela estava sem calcinha?!

- Não, Cecilia, você não viu? É que era pequena mesmo... 
Ok, voltemos a Marseille. 
Bom, voltemos pra sair, porque o casal Takaya não ia me deixar ter um passeio ordinário de trenzinho e pronto. Mikael botou na cabeça de ir pra Cassis e nós o seguimos. Xixi no mato. Sol. Pedras escorregadias. Tira sapato. Machuca o pé. Anda bastante. Mas a vista compensou o esforço... 







 A noite, em casa, nada como uma bela raclette fora de época pra recarregar as baterias!


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