Depois de um ano morando na França, nós ainda não tínhamos visitado Paris. Uma promoção da SNCF, a Sociedade Nacional de Caminhos de Ferro, e um pouco de boa vontade, decidimos matar duas aulas para passear pela capital mais visitada do mundo. Nosso turismo, entretanto, não foi dos mais convencionais... Percorremos os lugares mais caros e badalados da cidade luz, mas a única compra que fizemos foi... um café. (À 2,60 €). Fomos obrigados. Usamos a bateria da câmera até o último suspiro, e o velhinho dono de um café na frente do Louvre pirangou até o uso da sua tomada. "O senhor vai consumir?" ele perguntou quando Bernardo explicou nosso infortúnio elétrico. Com um turismo monstruoso que ataca a cidade todos os dias, a prefeitura tem que trabalhar duro para manter a limpeza e garantir a segurança. Flagramos a agilidade das vassouras do futuro e a seriedade dos soldados muito bem armados que patrulham os alvos em potencial da violência. Flagramos a sujeira mais ágil que ...
Comentários
Por falta de tempo, nao tenho escrito. E muitas vezes à noite antes de dormir jà "escrevi" textos, poesias, idéias. Penso, amanha eu passo pro papel (computador, pra ser mais precisa). Mas nao consigo lembrar mais. Tarde demais. Poesia morta antes mesmo de nascer. Por que so na minha cabeça, nao é nascer. O titulo é pra mostrar o drama da coisa rsrs...
Nada demais... ou sim...
Vou estudar. Parece que é isso que dà futuro, né?
Mesmo assim lamento, pois amo tudo que vc.escreve!
bjuuu flor, saudade das suas postagens...
Beijo pra Valéria e Selmy. Nao demorarei a escrever, Bernardo deu um jeito pra eu ter os acentos de português. POrque eu que nao vou deixar uma postagm com tudo escrito torto, né?