Depois de um ano morando na França, nós ainda não tínhamos visitado Paris. Uma promoção da SNCF, a Sociedade Nacional de Caminhos de Ferro, e um pouco de boa vontade, decidimos matar duas aulas para passear pela capital mais visitada do mundo. Nosso turismo, entretanto, não foi dos mais convencionais... Percorremos os lugares mais caros e badalados da cidade luz, mas a única compra que fizemos foi... um café. (À 2,60 €). Fomos obrigados. Usamos a bateria da câmera até o último suspiro, e o velhinho dono de um café na frente do Louvre pirangou até o uso da sua tomada. "O senhor vai consumir?" ele perguntou quando Bernardo explicou nosso infortúnio elétrico. Com um turismo monstruoso que ataca a cidade todos os dias, a prefeitura tem que trabalhar duro para manter a limpeza e garantir a segurança. Flagramos a agilidade das vassouras do futuro e a seriedade dos soldados muito bem armados que patrulham os alvos em potencial da violência. Flagramos a sujeira mais ágil que ...
Comentários
Bjaum!
Não pude ir no domingo ao aeroporto pra vê-los e dar aquele ultimo abraço..., mas me senti como se assim o tivesse feito.
Vocês são parte de uma vida branda, entorpecente, alegre e, acima de tudo, muito bem dedilhada!
Sorte nessa nova etapa e vou estar por aqui.., sempre!!! Espero que tudo dê certo e... não vou desejar felicidades, porque é so olhar para os dois e ver o semblante nos seus olhos e notar que o mundo é um mero detalhe perto do amor que sentem um pelo outro. beijos e abraços..., leo
Fiquem com Deus, queridos. E até mais.
Beijos.